Leia também

sexta-feira, 29 de abril de 2011

MAIS UMA NOVIDADE PRA VOCES!

EU, ANDREZA, VENHO AQUI PRA DIVULGAR MAIS UMA NOVIDADE  PRA VOCES.

QUEM LÊ A FIC EM PLENO RIO DE JANEIRO, VAI GOSTAR!

ENTAO A NOVIDADE É: ESTOU PENSANDO NA PROXIMA FIC. ESSA VAI SER SHOW, PORQUE SERA NA ATUALIDADE! VOCES VAO GOSTAR! É A ATUALIDADE DO LUAN. HAVERA INFORMAÇOES REAIS. COMO DATA DE SHOWS E ALGUNS ACONTECIMENTOS.

TÁ VOU PARAR POR AQUI. ATE PORQUE SAO SO ESSAS INFORMAÇOES QUE EU TENHO MESMO! ;)

UM BEIJO E AGUARDEM!!!!!!!!!!!!



BEIJOS DOCES, ANDREZA


quinta-feira, 28 de abril de 2011

Em pleno Rio de Janeiro

XIX

O dia raiou, e a claridade que invadia o quarto despertou-me, e me espreguicei sorridente. Era o efeito Luan Santana em minha vida. E acordar tendo ele ao meu lado era um dos motivos do meu sorriso. O outro? Na verdade não sei. Eu só sei que estava muito feliz aquele dia que era o último de minha viagem entre amigos. Luan ainda dormia. Preguiçoso! Lindo. Pra mim ele era lindo, com sono, com fome, sorrido, com ciúmes. De qualquer jeito pra mim é lindo. É. Eu o amo, deu pra perceber.


Eu estava nua então peguei um lençol e me cobri sentando-me num sofá que havia no canto do quarto e admirei o ser que é o Homem da minha vida.  Ele se mexeu, e eu não querendo que ele acordasse torci para que seus olhos não se abrissem. Ele só se virou pro outro lado. Revelando-me uma parte de seu corpo que mais me faz delirar. Não. Não, é o que esta pensando. Mas sim sua bunda. Eu tenho tara por ela. Pena ela estar dentro de uma Box. Porque Luan não dorme nú? Droga. Percebendo que Luan não acordaria por hora. Levantei-me indo ao banheiro, tomei meu banho de água quente. Meia hora depois eu estava em frente ao espelho me trocando e Luan ainda dormia. Dorminhoco? Nem um pouco né. Mas ainda era cedo. Eu que não sabendo o porquê não conseguia dormir mais. Fui dar uma volta pela casa pra saber o que teria acontecido com meus amigos. Ou tentar imaginar. No quarto de Pami tudo ótimo, pelo menos parecia estar calmo. O casal dormia tranquilamente e agradeci aos céus por não encontrar coisa mais indecente... Sorri os imaginado. Mas logo parei não era muito boa não. HAHAHAHA. Cheguei à sala vendo a bagunça que deixamos na noite anterior e cheguei a conclusão que teríamos que arrumar tudo antes de sair. Reparei bem e percebi um casal dormindo muito lindamente, não pude conter o riso. Juliano e Daniele dormiam sobre o tapete um de frente ao outro. Certo! Com esses eu não me atreveria a ter pensamentos libidinosos. Afinal nem sei se eles ficaram. Mas estavam tão graciosos juntos que até torci pra que namorassem.


Encaminhei-me até a cozinha e minha barriga emitiu um som um tanto estranho e percebi ser fome. Então tive uma idéia, comecei a pô-la em prática. Torradas, geléia, frutas, biscoitos, café, iogurte, leite. E um bombom. Tudo encontrado naquela cozinha que eu jurava não ter nada pra comer.  Enquanto a água do café fervia, eu preparava a mesa com o que havia encontrado pra meus amigos e uma bandeja pra mim e Luan. Eu sou fofa não sou? Sou. Água fervendo cheiro de café pela casa e Juliano desperta e invade a cozinha me pegando no flagra.
- Existe cafeteira sabia Andreza? – disse-me indo a geladeira pegar água.
- Eu sei. Mas prefiro assim. – Sorri pra ele. E assim que o café estava pronto o coloquei em xícaras e às coloquei na bandeja o que ficou no jarro pus na mesa pra que Juliano pudesse tomar café da manhã.
- Aonde você vai com essa bandeja Dona Andreza? – Perguntou-me com uma expressão bem travessa.
- Há Juliano vai dizer que você não sabe? – sorri pra ele.
- Claro né. – sorrimos juntos.
- Depois quero saber sobre você e a Daniele viu. Falando nisso cadê ela? Ainda não acordou?
- Ainda não. Mas a coloquei em minha cama, é mais confortável.
- A sim. – falei saindo da cozinha carregando a bandeja. – to indo Juliano, antes que esfrie. Até daqui a pouco. 


Finalmente no quarto novamente. Luan não estava na cama. Mas ouvi o barulho do chuveiro e deduzir que estava no banho. Deu-me uma vontade louca de invadir aquele banheiro. Mas achei melhor não ir. Sentei-me na cama apoiei a bandeja na mesma enquanto aguardava. Então eis que surge aquele ser de outro mundo enrolado numa toalha branca. Escondendo seu tesouro mais precioso. Gotas de água escorriam de seus cabelos fazendo caminhos sobre seu corpo, levando-me ao delírio. Seu sorriso aberto mostrava todos os dentes de sua boca. Certo nem todos, mas a maioria. Todos brancos e bem cuidados. Sorriso lindo posso dizer. A cada dia eu estava mais encantada com ele e a cada detalhe de seu corpo me fazia acreditar em perfeição. Porque se perfeição existe só podia existir nele. E ele era de quem? De quem? É ele é meu. (Toma essa mulherada!) E aquele perfume? Nossa me fazia morrer com aquele cheiro marcante. Fazia-me perder horas em meus pensamentos e quando ele estava próximo de mim, fazia-me respirar fundo só pra envolver cada vez mais em seu perfume.
- Bom dia meu amor! Que surpresa boa. – Seu hálito de menta me fez desejar sua boca, que logo foi saciada, pois Luan teve o mesmo desejo que o meu. Seu beijo pela manhã parecia ser mais quente. Minha língua lutava com a dele. Mas logo dei um fim no beijo, pois já sabem onde terminamos quando nos beijamos assim.
- Nossa amor assim já pela manhã? Assim você me mata sabia? Esse perfume, esse beijo... Ai meu que coração não agüenta. – falei sorrindo enquanto Luan se ajeita na cama.
- Agüenta sim, minha linda. – disse-me sorrindo. Ai mais um sorriso desse e eu morro.
- Luan para de ser lindo só um pouquinho? Eu preciso sobreviver a esse fim de semana. – Mais uma gargalhada. Não resisti e o beijei. – amor olha o que eu trouxe pra gente comer! – o mostrei a bandeja. – foi o que achei na casa. Nem tinha reparado no tanto de coisas que eu e a Pami compramos. – disse o servindo.
- Por isso eu digo que vocês trouxeram a casa com vocês. – mais um sorriso. Hoje eu estou tão apaixonada né? Que até um sorriso me faz derreter. Conseguimos tomar nosso café da manhã com calma e tranquilamente, eu só tive uns cinco quase infarto por causa dos sorrisos de Luan. Que hoje estavam muito mais encantadores que nos outros dias. Acabamos de nos alimentar. E eu me retirei do quarto levando a bandeja comigo. Na cozinha estavam todos tomando café, até Daniele. Não sei não, mas acho que ela gostou mesmo do Juliano. Mas eu gostei dela.
- Bom dia crianças! – falei com um belo sorriso.
- Ah falou a velha né? – Fernando disse caindo na risada.
- Ah o bobão fica quieto ai vai. – falei mostrando meu dedo do meio.
- Quanta gentileza! – Juliano disse enquanto bebia alguma coisa que eu não identifiquei.
- Senta com a gente Deza! – Pami pediu e eu não resisti. Mas só fiz pra acompanhá-los.  Olhei pra Daniele e não resisti, fiz uma pergunta.
- E você Daniele? É esse seu nome né? Você mora por aqui mesmo? – direta eu? Imagina!
- Sim é esse meu nome. E não, não moro aqui eu vim com uns amigos também. Perdemo-nos no museu. – Ela disse sorrindo. Ela é Louca né? Porque esta conosco até agora. E os amigos como devem estar? Se for eu com Pami, com certeza íamos querer saber uma da outra.
- E seus amigos? Eles não devem estar te procurando? Continuei curiosa.
- Não – ela sorriu descaradamente. – avisei-os que poderia sair e que talvez não voltasse pra dormir. – ela falava continuando a rir e olhando pra Juliano. Huuum! Bingo, eles ficaram. Adorei.
- Então Dani. Posso te chamar assim? Mora onde então?
- Eu moro no Rio mesmo. Em Botafogo. – Ah é próximo se você for de metrô! Gostei mesmo dela. Fiquei curiosa de saber sobre ela e Juliano, mas deixei minha curiosidade se corroer dentro de mim. – Amigos o papo esta ótimo! Mas temos que arrumar toda a chácara antes do almoço. Pra mais tarde não dá preguiça.
- Eu ajudo vocês antes de voltar pro hotel e pra meus amigos. Eu gostei de vocês. – Dani nos disse sorrindo. E se levantando levando sua louça.
- Então você fica com a louça. – Pami se atreveu e a atarefou.
- Eu fico com os quartos! – Luan falou.
- MILAGRE! – eu gritei.
- Eu fico com a sala. – falou Juliano.
- Banheiros comigo! – Voz da Pami.
- Eu cuido do quintal – Fernando disse indo pra sua área de arrumação.
- Eu fico com o almoço e arrumo a cozinha no fim. – Todos devidamente atarefados. Começamos a trabalhar.


Eu fiz um milagre naquela cozinha. Mas consegui fazer um almoço digno de um domingo. Frango assado, salada, arroz e tinha uma Coca-Cola na geladeira. Perfeito. Todos à mesa e comemos calmamente, sem brigas ou coisa parecida. O silêncio confesso estava me incomodando, suspirei.
- Ai, Ai! Ta acabando né gente? É. – ouvi um coro. Foi engraçado. Mas continuamos comendo.
- A louça e a cozinha são sua você sabe né deza? – finalmente Pami quebrou o silêncio assim que acabamos de almoçar.
- Eu sei Pami. Eu sei. – sorri pra ela me levantando e me dirigindo a cozinha.


Enquanto eu lavava a louça e me perdia em pensamentos, os meninos jogavam na sala e Pami estava em seu quarto arrumando as suas coisas e de Fernando. Era o que eu ia fazer depois que terminasse as tarefas na cozinha, Luan chegou de mansinho, mas seu perfume denunciava sua presença. Me abraçou por trás me segurando com força. Apoiou suas mãos na pia me fazendo ficar presa entre ele e a pia. Sim, eu não te esperava aqui, só isso. Eu estava quieta então torci pra ele não me perguntar o que pensava, porque na real eu não tava pensando em nada e ele não acreditaria. Mas pelo silêncio Luan me perguntaria em 3, 2, 1...
- E você estava pensando em que? Que não me percebeu aqui? – eu não disse? – em nada meu amor, em nada! – Mal sabe ele que o perfume dele anunciara sua chegada.  Sorri. Luan milagrosamente se contentou com minha resposta e ficou me olhando terminar a louça. Faltavam apenas alguns pratos.
- Terminei. – Falei dando um longo suspiro no fim da tarefa. Luan me olhava atentamente. Seus olhos encontraram com os meus. E eu me perdi neles. Sempre me perco ai, ai!
- Eu já disse que você é linda?
- Hum... Hoje não! – respondi sorrindo e olhando seus lábios que se aproximavam dos meus. O encontro de nossos lábios, em minha opinião demorou um século pra acontecer. Ele sabia fazer isso comigo! Fazer-me desejar cada parte do seu corpo. Nossos lábios se encontraram. E eu pude curtir o beijo do Luan. Minhas mãos em sua nuca acariciando seus cabelos. Suas mãos me apertaram e ele me empurrou um pouco mais pra pia nosso beijo se tornou mais intenso. Eu o apertei pra mais perto de mim. Eu o queria, mas me dei conta que a cozinha não tinha parede divisória. Só um balcão. Não que se tivesse a parede agente transaria ali. Só se estivéssemos sozinho. Recompomo-nos. E eu finalmente terminando de arrumar a cozinha fui para o quarto arrumar minhas coisas e as coisas do Luan.


Tudo pronto pra voltar pra casa. De repente me senti um pouco enjoada.
- Luan não estou me sentindo bem, podemos adiar em uma hora a viagem?
- O que você tem amor? – Luan pergunta preocupado.
- Um enjôo. – eu disse sentindo meu estomago revirar e o mal estar começava a me incomodar. De repente uma tontura me fez perder o equilíbrio. Parecia que meu chão havia sumido. Automaticamente levantei minhas mãos em direção ao Luan para que ele me desse segurança. Eu sussurrei seu nome. – Luan... – E pronto já não senti mais nada.

Luan on:

Andreza tinha me dito que não se sentia bem, que sentia um enjôo. Pensei em colocá-la no carro, passarmos em uma farmácia, e lá eu compraria um remédio pra enjôo e a faria tomar. Porém não tive tempo de concluir meu pensamento. Eu vi Deza ficar pálida. Suas mãos em minha direção. Eu me virei de frente pra ela e só pude ouvir um fio de sua voz.
- Luan... – E seu corpo ameaçou cair, mas eu a segurei. Um medo me ocorreu e eu não sabia o que fazer, Andreza me pareceu tão fraca em meus braços. Tive mais vontade de cuidar dela. De tê-la pra sempre comigo. Ouvi a voz de Juliano me chamar. Eu o olhei e ele também estava assustado.
- Juliano! Não podemos viajar com ela assim! – eu disse com Andreza ainda em meu colo.
- A coloque no carro e vamos a um posto, Luan! É melhor. – Juliano me aconselhou eu pensei bem e concordei com Juliano colocando Deza no carro, no banco de trás. Sentei-me rapidamente no banco do motorista e com todos dentro do carro eu corri pro posto de saúde.
Era muito ruim olhar pra Andreza daquele jeito. Toda mole, com a cabeça caída no ombro de Pami, que foi ao lado dela. Nervosa também.
- Calma Pamela, assim você me deixa mais nervoso.
- Mas eu não disse nada Luan! – ela falou espantada.
- Mas sua expressão ta me assustando. – Sorri fraco, pra não parecer ignorante. Por um momento, parei pra pensar. Andreza quase nunca passava mal. Será que esta grávida? Ei! Será que eu vou ser pai? Não me lembro de não usar a camisinha com ela. Costumo me lembrar sempre da camisinha em nossas transas. Mais um motivo pra ficar nervoso. Ou seria feliz?

Luan off:

Acordei deitada numa cama, uma luz branca incomodava meus olhos me impedindo de abri-los por completo. Olhei para o lado, a luz diminuiu e facilitou meus olhos se abrirem. Agradeci.
- Oi. – Ouvi a voz de Luan me falar.
- Oi. – Foi só o que consegui falar, me sentia fraca.
- Esta se sentindo melhor? – Luan perguntou enquanto pegava em minhas mãos. Dava pra ver que ainda estava preocupado. Eu sorri tentando tranqüilizá-lo. Com meus olhos acostumados com a claridade pude olhar em volta e reconheci os rostos dos meus amigos. Olhei novamente pra Luan. 
- O que eu tenho? – Perguntei a ele. Só me lembrava de me sentir enjoada e depois tudo escuro.
- Não sei. – Luan abaixou a cabeça e seu olhar mudou também – O médico ainda não disse nada. Luan fez silêncio, parecia querer me fazer uma pergunta.
- Amor quer me perguntar algo? – eu o encorajei. Senti um frio na barriga, não sabia o que viria na resposta em seguida. Pami se manifestou e pediu aos meninos que a acompanhasse num café do lado de fora da sala de observação. Luan me olhou com um misto de curiosidade e seriedade. Me bateu um medo do nessa hora!
- Amor você tá grávida? – Meus olhos se abriram espantados. Luan me lançou essa pergunta assim na minha cara. Como assim eu grávida? A gente sempre usa camisinha. Ele surtou né?  Olhei pra ele, assustada e sorri, achando graça da pergunta. – O que foi? Falei besteira? – Luan perguntou sem graça, com um meio sorriso no rosto e mão na nuca mexendo em seu cabelo.
- Não Luan, acho que não! – eu disse o ACHO só para fazê-lo pirar um pouco (sou má) – não Luan não estou não. Não viaja. – falei sorrindo muito da cara dele e desfazendo o mal entendido de Luan. 
- Ai Andreza que susto! – Luan disse colocando a mão no coração e respirando aliviado. – Luan a gente SEMPRE se previne. Então fica tranqüilo. – Enquanto Luan se mostrava aliviado o médico chegou. 

Pai eu? O.o


Avaliou-me, logo depois me deu alta, dizendo que o que eu tive foi apenas um mal estar. Senti um alivio muito grande porque já não agüentava mais ficar neste lugar. E o assunto com Luan estava tenso também né? Qualquer coisa que me fizesse mudar de assunto era bom. Disse-me também que poderia voltar pra casa. Ótimo porque já sentia muita falta da minha casa. E do meu pai também.
 Aguarde o Ultimo capitulo!

Beijos, Andreza!


terça-feira, 26 de abril de 2011

Em pleno Rio de Janeiro


XVIII
Como o dia de sexta foi corrido e cansativo, todos foram dormir cedo. Uma boa noite de sono pra repor as energias. Acordar com Luan ao meu lado me fazia imaginar como seria nosso casamento. Uma vida a dois, acordar e olhar aquele rosto todos os dias. Aquele sorriso, os olhos brilhantes. Sentir suas mãos me afagar, nos momentos difíceis. Suas palavras doces... Luan finalmente acordou, espero não ser meus pensamentos que o fizeram acordar. Tinha vezes que parecia lê-los.
- Bom dia, meu amor. Pronta pra um passeio no Museu Imperial? – Perguntou-me com um sorriso lindo, suas mãos em minha cintura me davam outras idéias além daquele passeio. Mas contive-me. Afinal aquilo não era uma lua de mel.
- Sim meu amor. Basta saber se os outros também estão. – dei o meu melhor sorriso pra Luan e me recostei em seu peito.
- Anda dorminhoca, levanta. Assim você me contagia e eu não vou querer sair dessa cama.
- Essa idéia é boa em Luan. E no lugar de dormir, faríamos outra coisa. O que acha? – falei sorrindo sapecamente me colocando por cima de Luan.
- Hum! É uma boa proposta, se eu não tivesse comprado ontem os ingressos pro Museu. – Luan me tirou de cima dele. E se levantou indo ao banheiro do quarto, fazendo sua higiene matinal. Eu o segui entrando no banho primeiro. O dia estava ensolarado. E um banho gelado me animaria mais. Vesti-me com uma roupa mais fresca e também me fez ter uma vontade louca de tomar sorvete. Eram dez da manhã quando todos já haviam se aprontado e já havíamos tomado café. Fomos então em direção ao museu. A fila estava relativamente grande. Juliano começou a se engraçar com uma menina da fila. Fazendo com que na entrada, entrássemos em casais. Usávamos pantufas azuis pra proteger o chão do palácio. Foi divertido o passeio. O que mais me chamou atenção foi a sala de jóias. Cada uma mais linda que a outra! Queria todas pra mim. Fim do passeio e fomos a uma sorveteria. E Juliano ainda estava conversando com uma menina, o nome dela é Daniele.
Daniele me parecia uma menina muito legal então a convidei pra uma sessão de filmes na chácara a noite. Tomei atitude pelo Juliano. O resto do dia foi bem divertido e tranqüilo em Petrópolis. À noite o clima estava agradável. Ótimo parar ver filmes. Todos a postos na sala, lareira acesa. Eu fui a encarregada de fazer a pipoca. Quando eu volto da cozinha me deparo com a loira azeda da Bianca e do lado do Luan! Acheguei-me e fiquei bem ao lado do Luan que me abraçou e beijou meu pescoço. Começa o filme e todos concentrados. Menos Luan que fica me provocando. Arrancando-me risos.
- Ei calem a boca, casalzinho. – disse Juliano nos tacando pipoca.
- Ah! Cala boca você Juliano, vai beijar na boca vai! – Luan o disse e percebi Daniele um pouco tímida, mas com um sorriso no rosto. Juliano a olhou sem graça, mas também sorriu. Acho que vai rolar.
O segundo filme já estava quase no final e ainda viria o terceiro. Não agüentava mais. Queria ir pro quarto descansar. Chamei Luan pra ir comigo e ele não quis. Fechei a cara e sai sem falar nada. Fui pro meu quarto e resolvi tomar um banho relaxante. Devo ter ficado meia hora no chuveiro até me acalmar. A preguiça me abateu e resolvi dormir, mas não me vesti. Luan ia ter uma vingança daquelas.

Luan on:

Andreza saiu bufando da sala. Não entendi. Porra eu queria ver o filme! Continuamos assistindo o filme e ainda restava um. O filme acabou e fui atrás dela no quarto. Não fui antes porque sabia que ia dar confusão. Abri a porta e vi que ela estava deitada. Uma música de fundo, calma. Ela devia estar nervosa. Pra ir dormir ouvindo música...
- Andreza? Tá dormindo? – pergunta idiota eu sei. Ela não respondeu, tirei meus chinelos e fui aos poucos entrando por debaixo do edredom. Pausa. Espere ai! Andreza estava com raiva de mim pelo o que fiz e ela vai dormir nua? Ela só pode esta brincando comigo né? Foi ai então que continuei a invadir a cama, beijando suas pernas devagar e tentando acordá-la.
- Amor, vai acorda, não me provoca assim não! – eu ia beijando seu corpo, já estava em suas coxas. Ela estava de bruços e as penas abertas me fazendo ver sua intimidade. Meu membro logo começou a se manifestar. Comecei a beijar suas costas e dar leves mordidas. Ela finalmente se mexeu.
 - Vamos amor, você não esta assim à toa. Você também quer. – Ela continuou do mesmo jeito.
– Andreza Leite. Você esta nua numa cama e não quer fazer o que estou pedindo? Você quer me levar à loucura não é? – disse a ela enquanto eu beijava seu pescoço. Meu corpo pesava e estava quase encostando o meu corpo sobre o dela. Mas me segurei. Andreza se virou de frente pra mim.
- Luan Santana... – não a deixei terminar, a beijei fazendo se calar. Peguei em sua cintura e me soltei por cima dela. Sei que meu peso a faz se excitar. Ela cortou o beijo. – Luan, sai! Eu quero dormir. – ela ta brincando né?
- Dormir amor? Olha como você esta! Eu quero você amor não faz isso comigo. – como eu a queria. Meu sangue fervia por ela – amor você reparou que a gente mal ficou junto e sozinho aqui em Petrópolis? – disse a ela ainda investido beijos em seu pescoço. Mais um pouco e eu conseguia ela, nesta noite.
- Eu percebi Luan! Eu ia ser sua essa noite. Mas perdi a vontade. Boa noite. – ela falou isso e se virou pra dormir. Porra Luan tu é homem ou o que? Tive que tomar uma atitude.
Comecei a beijar seu pescoço, ombros, me deitei por trás dela. Ficamos de conchinha. Eu beijava suas costas, minhas mãos tocavam seus seios. Eu sei que ela estava gostando. Se não estivesse já teria me feito parar a tempos. Continuei a investir.

Luan off

Luan estava me enlouquecendo, o beijo em minhas costas me arrepiava muito. Mas não queria cair nos braços de Luan. Mas estava difícil. Luan tocava-me com tesão. Em suas mordidas havia desejo. Leves chupões em meu pescoço. Luan não desistiria tão fácil. E eu também não resistiria muito tempo. Meu corpo sentia saudades dos seus toques. Seu membro rígido não facilitava as coisas. Pelo contrario, só pioravam.

Luan:

Ela já estava quase se entregando a mim. Não podia desistir. A virei de frente pra mim e a puxei contra o meu corpo. Seus seios rijos encostaram ao meu peito. Ela me enlouquecia com o mais simples toque. Suas mãos em meu ombro ainda me fazendo ficar longe de sua boca. Acabei logo com a distância. A beijei com vontade. Mordi seus lábios. Sugava sua língua. Ela começou a ofegar. Ponto pra mim! Sua perna esquerda veio pra minha cintura dando espaço pra que eu a sentisse mais intimamente. Meu corpo começou a se mover simulando penetração. Eu sentia sua entrada e percebia que sua excitação aumentava a cada investida. Suas unhas arranhavam-me fazendo os pelos de todo o meu corpo arrepiar. Andreza me olhou e sorriu. Estava gostando também. Lambi seus lábios fazendo o desenho de sua boca. Andreza mordeu meus lábios, queixo, pescoço. Neste momento puxei seus cabelos com força. Ela gemeu e continuou a me beijar. Chegando a minha virilha livrou-se de minhas roupas me deixando livre para o prazer. Mas ela não fez o que pensei. Ela beijava minhas coxas. Arranhava minha bunda. Estranhei a atitude. Mas confesso que foi gostoso. Suas mãos foram para meu abdômen suas unhas faziam movimentos indecifráveis. Eu já estava louco pra possuí-la. Mas ela não me deu um segundo de paz. Continuava a me arranhar e beijava todo meu corpo, menos a parte que eu tanto queria. Torturava-me. Quando finalmente ela colocou meu membro em sua boca eu puxei novamente seu cabelo e conduzi os movimentos. Melhor, tentei porque logo Andreza parou e se levantou pra me dizer que eu estava com muita pressa e sorriu demasiadamente safada, voltando a me sugar. Eu fechei meus olhos e curti todo o prazer que Andreza me dava. Ela não negava fogo quando eu a incendiava. Eu gostava disso nela. Sexo é muito melhor com quem a gente ama né? E com Andreza era melhor ainda ela sabia me satisfazer. Eu já estava a ponto de explodir quando Andreza começa a me masturbar. Seus movimentos aumentaram.
- Andreza... – sussurrei seu nome. Eu realmente não me agüentava, mas não queria gozar ali. Ela entendeu e me soltou e começou a me beijar calmamente me fazendo retardar o gozo. Ela por cima de mim e eu a segurei pela cintura e a fiz ficar de quatro, ela sorriu. Não agüentava mais a queria ali e agora. Busquei em minha bermuda que eu demorei pra encontrar visto a força que Andreza fez pra jogá-la longe. Encontrando a bermuda que estava próximo a porta peguei a camisinha e me protegi. Antes de penetrá-la eu beijei novamente suas costas. A massageava com as mãos. E finalmente comecei a investir em seu sexo. Eu ia bem devagar, torturando não só a ela como a mim também. Fazia tempos que não tínhamos um sexo tão intenso como este. E era muito bom. Eu a penetrava com força. Ela me acompanhava com os movimentos e rebolava. Vez ou outra olhava pra mim, mostrando estar gostando do que eu fazia e me encoraja a ir com mais força. Eu estava de joelhos na cama e comei a sentir fraqueza neles. O que me fez ir com mais força. Andreza intensificou os gemidos fazendo com que meu prazer chegasse mais rápido. Senti o prazer me invadir e numa investida mais forte senti meu prazer se esvaindo por meio de meu gozo. As estocadas foram perdendo força, mas não parei ainda faltava Andreza. Continuei mais um pouco e logo sentir o sexo dela me apertar. (isso é muito bom. Sério) minha mão massageou suas costas. Enquanto a outra apertava sua bunda. Andreza foi perdendo as forças e mesmo sem sair dela fui descendo meu corpo pra cima do dela e beijei onde minha boca alcançava. Assim que sai dela Deitamo-nos na cama e nos enlaçamos mesmo suados, nos braços dos outros. 
- Foi maravilhoso Luan! Se soubesse que ia ser tão bom não teria resistido. – eu apenas sorri. O cansaço era muito, mas nossos corpos estavam muitos suados então a chamei para um banho.

Luan off

O que foi aquilo, meu Deus! A minha noite com Luan foi maravilhosa! Meu corpo estava exausto, mas ainda pedia por mais. Luan me chamou para um banho e eu claro fui. No banho água morna, e nossos beijos mantinham o mesmo desejo de antes. Insaciáveis eram nossos toques. Luan encostou-me à parede e se abaixou. Sua boca começou a beijar minha intimidade. Beijos na vulva, beijos de língua. Enlouquecia. Como ele me deixava louca e nem parecia que havíamos transado a alguns minutos atrás. Sua língua fazia-me espremer e me contorcer. Achei não ter força pra mais orgasmos, mas sua língua forçava meu clitóris e sim eu tive mais um. Segurei em seus cabelos, mas Luan não parou de investir e pra me deixar totalmente louca Luan introduziu um dedo no meu sexo. Juro. Achei que ia arrancar os cabelos de Luan nessa hora. Como ele faz isso comigo? E como eu ainda tenho força pra tudo isso? Suas investidas, mas a água morna que agora parecia me fazer pegar fogo me leva a total loucura. Senti como se fosse haver uma explosão dentro de mim que vinha de meu ventre, entranhas, em seu ápice me fez tremer todo meu corpo e leves espasmos foi sentido por mim. É acreditem outro orgasmo me invadiu. Como assim? Nunca havia acontecido isso comigo. Eu perdi todas as minhas forças finalmente e meu corpo foi descendo pela parede e fiquei de joelhos de frente pra Luan. Deixando minha cabeça apoiada em seu ombro e sentindo a água me relaxar por completo. Luan me puxou pela cintura beijando-me.
- Luan, não tenho mais forças. Tira-me daqui, por favor. – Luan sorriu. Fechou o chuveiro. Secou-me, e me carregou nos braços colocando-me na cama.
- Vamos dormir bebê? Você esta muito cansadinha! – disse-me sorrindo.
- Por que será, Luan? Mas vamos sim preciso de uma noite se sono. Ainda temos um dia de viagem pra curtir. – Luan se deitou ao meu lado.  Beijou meu rosto e me abraçou pra termos a nossa tão merecida noite de sono.

domingo, 24 de abril de 2011

Em pleno Rio de Janeiro


Continuaçao do 16

Eu comecei a sorrir com esses pensamentos, Luan começou a rir que contagiou Pami e Fernando, no fim riamos feitos babacas, sem o menor motivo.

- Tenho que confessar que me mudar para o Rio de Janeiro, foi a melhor coisa que me aconteceu. Vocês são maravilhosos comigo. Eu estou muito mais feliz aqui que quando estava em Minas. – falei olhando pros meus dois melhores amigos e logo depois olhando pra Luan. Que é o verdadeiro motivo de toda minha alegria. Eu havia aberto meu coração naquele momento. Coisa que não costumo fazer normalmente. Naquele meio só faltou o Juliano. Mas como já falei uma vez, ele não curtia muito essa coisa de casais. Ele sempre fugia.  De repente eu tive uma idéia. – Que tal a gente viajar? – falei assim do nada, todos me olharam e sorriram parecendo gostar da idéia. Pami deu idéia de irmos a Arraial do Cabo, região dos lagos. Segundo Pamela, lugar de praias lindas. – A não Pamela, praia nos temos aqui. Vamos pras montanhas? – eu pedi.
- A então vamos pra Petrópolis. Lá é lindo, é a cidade do Rei Dom Pedro II. Eu cuido disso, Andreza. – falou-me Fernando já pensando nas coisas da viagem.
- Vamos de carro, eu dirijo. – falou Luan, levantando a mão parecendo uma criança, quando quer responder uma questão da professora. Ai! Apaixono-me cada vez mais. Rimos da expressão de Luan e continuamos a almoçar. Logo mais a noite eu falei com meu pai sobre a viagem, ele concordou. Deu-me umas coordenadas. Disse-me que seria melhor alugar uma casa, para passar o fim de semana. Logo liguei pra Fernando e combinamos que ele veria isso e dividiríamos o valor em cinco. Eu queria Juliano conosco. Era uma viagem comemorativa. Eu estava muito feliz naqueles dias e nada melhor que comemorar com os amigos não é?
Dia da viajem, acordei sorridente, já haviam passado duas semanas desde o combinado. Esperei tanto por esse dia. Eu e Pami ficamos encarregadas das comidas e roupas de cama e banho. A casa, melhor a chácara alugada, era mobilhada, mas comida e roupas de cama e banho eram por nossa conta. Os meninos ficaram com o aluguel. Eles não quiseram deixar eu e Pami pagar. Ótimo. Porque ai o dinheiro usamos pras comidas e bebidas, leves. Ice e algumas cervejas. Os meninos disseram que iam levar vodka. Tudo pronto pra viagem era só esperar os meninos chegar. Pami de tão ansiosa dormiu na minha casa. Os meninos chegam, era o nosso fim de semana, longe de tudo e de todos os responsáveis legais. Alguém ai já pode imaginar o que vai dar esse fim de semana? 


Vamos viajar?


XVII

Tudo dentro do carro, e eu me pergunto aonde nós iríamos? Porque não tinha muito espaço naquele carro. Fernando e Luan na frente, eu, Pami e Juliano atrás totalmente espremidos. Juliano ficou entre mim e Pamela. Sorridente Juliano brincou com os meninos.
- E ai rapazes, eu sou, ou não sou fodão?! Eu tenho duas e vocês dois chupando o dedo ai na frente. – caímos os cinco na gargalhada. Juliano como sempre o palhaço da turma. A viagem ia demorar umas horas. Então coloquei meu fone de ouvido e a primeira música invadiu meus ouvidos fazendo-me viajar em pensamentos. Como ainda era manhã e eu acordara muito cedo. Acabei adormecendo. Com uma hora de viagem acordei com Luan me chamando para o café da manhã.
- Amor acorda, vem vamos tomar café, ir ao banheiro, antes de subirmos a serra. – Luan me acordou enquanto me tirava do carro pegando-me no colo.
Colocou-me no chão e eu despertei um pouco mais, sorrindo pra ele.
- O que seria da minha vida sem você Luan? – Luan olhou para o céu parecendo pensar na resposta.
- Seria chata demais? Você ficaria dormindo no carro e morreria de fome no caminho de Petrópolis? E a sua vida seria um saco sem meus beijos e carinhos. – Luan disse a última frase vindo me beijar. Eu sorri segurei seu rosto com minhas mãos e o beijei.
- É seria assim mesmo! Eu não sei mais viver sem você. – falei a Luan enquanto ele se enlaçava na minha cintura. – É. Mas vamos entrar na lanchonete, antes que os outros venham reclamar. – E me soltou passando o dedo indicador no meu nariz. Fazendo-me sorrir. Fomos então caminhando pra lanchonete, mas precisamente pra mesa em que estavam nossos amigos. Eu pedi um cappuccino e um queijo quente, Luan pediu pão com queijo, presunto e um copo de café. Os meninos só tomavam um chocolate quente acompanhando Pami. Acabamos o nosso café e damos continuidade a longa e entediante viagem. Ao subir a serra, o clima foi esfriando. Eu olhava pra Pami e ela olhava pela janela. Juliano olhava pro nada e eu batucava o banco do Luan. Luan me olhou pelo retrovisor e sorriu pra mim. Não resisti e sorri também. Meu tédio foi por água a baixo. Como ele consegue me tirar de qualquer clima ruim com apenas um sorriso? Incrível. Mas umas duas horas de viagem e finalmente chegamos a Petrópolis. É lindo o lugar. O clima frio é ótimo pra namorar. Juliano logo fez uma piada.
- Preciso arrumar alguém aqui pra me esquentar. Não vou aguentar ficar de vela de vocês não. – caímos na gargalhada. Fernando e Luan deram um pedala juntos em Juliano que fez cara de dor. – AAAAi! Caramba assim vocês arrancam meu cérebro. – falou passando a mão em seus cabelos.
- Que cérebro Juliano? Não sabia que tinha! Pra mim era uma ervilha que estava nessa cabeça - disse Fernando indo abrir o porta malas do carro de Luan. – Me ajuda aqui pangaré! – falou Fernando tirando nossas malas do carro.
- Quando você me disser o que é pangaré eu vou ai te ajudar. – Luan falou rindo.
- Anda Luan, esta pesado! Essas meninas trouxeram a casa com elas.
- Engraçadinho! – resmunguei indo também ajudar. Realmente as nossas malas foram as mais pesadas. Mas não havia só roupas, ele tinha que nos dar um desconto. Juliano logo pegou as bebidas. Pami foi abrindo a casa pra que entrássemos. A chácara ficava próxima a uma mata, fazendo o clima ser bem aconchegante. A chácara era linda não muito grande, mas com espaço o suficiente pra cinco pessoas, com três quartos, uma copa para seis pessoas. Uma cozinha espaçosa, balcão. Na sala havia uma lareira. Entrei espantada com a casa, era linda. Subi as escadas e escolhi um dos quartos e me acomodei. Peguei o último. Pami ficou com o do meio e Juliano ficou como primeiro. Ele disse que não queria passar enfrente ao nossos quartos e ouvir coisas. Com coisa que ele também não arrastaria alguém pro quarto dele. Eu me acomodei no meu e arrumei as minhas coisas e as do Luan. Um final de semana com meus amigos e com meu amor. Fim de semana perfeito. Será?

Próximo a casa havia uma casa que pertencia ao caseiro, o Jorge. Ele tem uma filha. Não gostei. Que se chama Bianca, loira, bonita, diga-se de passagem. Um perigo na verdade. Espero que Juliano não se engrace pro lado dela. Não a quero perto do Luan. [Ciúmes mode on]. Eu sei Luan me ama. Mas sabe como é, é sempre bom evitar.
Já era hora do almoço, então eu e Pami fomos pra cozinha nos aventurar por lá. Fizemos uma macarronada. Todos em volta da mesa, prontos pra atacar. Em minutos já havíamos devorado todo o macarrão. Fomos pra sala onde a lareira já havia sido acessa. Por incrível que parece Petrópolis estava frio naquela sexta. Deitamo-nos pelo chão da sala. Sendo aquecidos pela lareira. E acabamos adormecendo. Todos. À tarde após o cochilo, resolvemos dar um passeio pela cidade. Vinte minutos de carro chegamos à cidade. Linda e aconchegante parecia estarmos na época de Dom Pedro. Resolvemos que iríamos visitar o Museu Imperial no sábado. Em Petrópolis também tem uma rua, a Rua Teresa, que é um dos pólos de venda de roupas, eu e Pami fizemos a festa pra desgosto dos meninos. Que só não ficaram tão chateados porque os presenteamos também. Com sacolas de compras voltamos pra chácara. 

Aconchegamo-nos na sala exaustos das compras, Juliano que não foi adentrou a sala com uma cerveja na mão. Se sentando ao meu lado, dando um pedala em Luan.
- E ai como foi o inferno das compras? – perguntou a Luan dando um gole em sua cerveja.
- Não tão ruim quanto ficar aqui com você. – Luan replicou se levantando pra pegar uma bebida.
- Amor traz pra mim um refrigerante. – Pedi a Luan que estava longe. – Amor não prefere uma ice? – Perguntou-me da cozinha. – Bebida alcoólica só mais tarde Luan. – e comecei a rir. Luan já queria me embebedar. No mínimo pra se aproveitar de mim. A campainha tocou, eu, Juliano, Pamela e Fernando, um atrás do outro parecendo um efeito dominó dissemos:
- É pra você Luan. – Caímos na gargalhada.
- Quanta preguiça! – Luan falou atravessando a sala e jogando minha bebida em minha direção. Eu pisquei pra ele que sorriu. Quando Luan abriu a porta era a Bianca, a filha do caseiro. Vestida de um short jeans curtíssimo. Uma camiseta xadrez. Luan a olhou de cima a baixo, eu vi. Mas ela realmente estava bonita. E Luan não é de ferro. Meu ciúme logo deu sinal de vida. Mas o mandei calar a boca.
- Oi! – Bianca disse com um largo sorriso no rosto.
- Oi! Precisa de algo? – Luan a perguntou mexendo em seu cabelo na nuca. Estava nervoso.
- Na verdade preciso. – E sorriu – Preciso de um homem. – Eu na mesma hora que ouvi engasguei com o refrigerante. Que ousadia! Luan tossiu e olhou pra mim assustado. – Preciso de um homem pra me ajudar a empurrar uns moveis na minha casa. Meu pai precisou sair e quero saber se alguns de vocês podem me ajudar. – a loira disse fazendo cara de pidona. Luan me olhou sem graça! Eu cerrei meus olhos, dizendo mentalmente que se ele fosse, ele morreria. Ele entendeu porque logo disse:
- Juliano, vai você porque é o único que não tem nada pra fazer.
- A não Luan to tão bem aqui! – Juliano falou se ajeitando ainda mais no sofá. Eu dei um pedala nele.
- Vai ajudar a garota, o preguiça! – Aproximei-me de Juliano e disse em seu ouvido. – De quebra você ainda ganha ponto com ela bobo. – Juliano riu safado e se levantou indo ajudar a menina. Luan fechou a porta e se sentou ao meu lado.
- Já disse que te amo, hoje? – Falou sorrindo pra mim e me abraçando. Parei pra pensar.
- Hum! Hoje não. – disse olhando em seus olhos. Luan já havia se concentrado nos meus e dava pra ver que ele sorria também. 
- Eu te amo sua linda! Depois que eu te conheci, eu fui mais feliz. Você é exatamente o que eu sempre quis. Você se encaixa perfeitamente em mim. Por isso eu te amo. – Essa parte do encaixe eu gostei. (6)

É tão bom ouvir Luan dizer que me ama! Meu sorriso sempre se abre automaticamente ao som da sua voz ao me dizer essas palavras. Logo os lábios de Luan se encostaram lentamente aos meus. Seu beijo foi terno, mas logo foram ficando intenso, as mãos de Luan foi indo em direção a minha coxa. Sua boca se soltou da minha e foi pra meu lóbulo que recebeu uma mordida. Um choque elétrico fez com que eu sentisse um calafrio no ventre que desencadeou num reboliço de borboletas no meu estômago que fez com que eu sentisse arrepios. Minhas mãos foram até o cabelo de Luan, minhas unhas arranharam seu couro cabeludo o fazendo se arrepiar também. Sua boca foi ao encontro do meu pescoço. Mais uma mordida, e todo o ciclo se renova. Ajeitei-me no sofá e Luan me acompanhou se acomodando sobre mim. Meu short era largo e as mãos de Luan faziam a festa por ali me arrancando suspiros. Eu enterrei meu rosto no pescoço de Luan e comecei a beijá-lo e logo alguns chupões foram dados na intenção de marcá-lo mesmo. Um movimento pélvico involuntário do Luan, e eu percebi sua excitação. Eu sorri e o beijei novamente. A fúria sexual me invadia e já ia dar lugar a luxuria que pairava naquela sala, quando Pamela e Fernando entram.
- Opa! Casalzinho quer se multiplicar? Vá para um dos quartos. – falou Fernando rindo e empurrando Pamela em direção as escadas.
- Vão vocês pro quarto. Não estou em condições de sair desse sofá. – Falou Luan logo afundando seu rosto no meu pescoço respirando fundo me arrepiando outra vez. Ele se deitou sobre meu corpo depositando todo seu peso sobre mim. Eu sorria um pouco envergonhada em ser pega no flagra. Acariciei os cabelos de Luan. E o clima foi esfriando.
- Luan estou com fome! – disse beijando sua testa.
- Hum o que tem pra comer? – Perguntou-me Luan se ajeitando no sofá de forma que ficamos os dois deitados um de frente ao outro.
- Não sei. – Respondi.
- Vou ver o que tem pra comer e trago pra você ok? – disse saindo do sofá indo pra cozinha. Eu amo esse garoto.


Aguardem os proximos capitulos!

Beijos, Andreza

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Novidades no Blog!

Entao amores, como a historia da Dani ja chegou ao fim, e a minha tambem esta chegando (pena)  e eu tenho uma novidade pra voces!

VOCÊS que tem sonhos com o Luan, mas sonhos mesmo de quando voce dorme e tal. Entao voces nos enviarão por email e eu e a Dani vamos usar nossa criatividade e faremos uma historia com o seu sonho em um só post!

E ai, o que acham? Se quizerem podemos colocar ou nao o nome de voces no final.

Comentem e nos mandem os sonhos pra esse email: lseverything@hotmail.com


Obrigada pela atençao,

Andreza.

Um Sonho Bom / Capitulo Final

O Um Sonho Bom chegou ao fim... // espero que gostaram do meu SONHO ...//
Quero agradecer a quem leu, e pedir desculpa se magoei alguem...
Quero agradecer tbém minha companheira de BG ... Deza brigada por tdo minha linda" vc me deu forças, e acreditou em mim qndo ninguem mais acreditava... TE AMO AMIGAh...
Agradeço ao Luan e a Familia, que tbém sempre estiveram comigo...

Quero lembrar que tudo que vc leram foi um sonho, que nada aconteceu e que eu estou fazendo o possivel e o impossivel para que nada que esteja neste sonho se realize! Faço isso pelo bem da familia, faço isso pelo bem do nosso divo LUAN RAFAEL DOMINGOS SANTANA //...// Divirtam-se com o final da minha 1° História *)



Capítulo 12
O sonho acaba

O caminho até a rodoviária foi tranqüilo eu e o Luan nos beijamos várias vezes matando a Graziiy que estava atrás com agente de raiva.
De repente o carro para. Meu coração começa a dar fincada, coloquei minha mão no peito para ter certeza que ele ainda estava batendo.
Era hora de ir, a Graziiy e a Aline saíram com o motorista que foi pegar as malas, e comprar as passagens.
            Respirei bem fundo, não consegui olhar no rosto do Luan. Senti apenas ele me abraçando, seu perfume penetrou em meu nariz, fazendo minha situação piorar.
__Luan... – disse mal podendo falar, minhas lágrimas começaram a descer.
__Vou sentir sua falta, Dany.
Ficamos paralisados dentro do carro. Eu não queria sair dali, não conseguiria deixá-lo outra vez, mas era necessário. Respirei fundo de novo, soltei-me de seus braços e panhei coragem para olhar seu rosto.
Ele já estava sem óculos, seu coração batia mais rápido do que o meu.
__Eu vou morrer de saudades suas meu amor. Você promete para mim que não vai me deixar. – disse o Luan se aproximando ainda mais do meu rosto.
__Só prometo se você prometer!
__Eu juro para você!
__Eu sempre, eu sempre estarei aqui com você meu amor – disse colocando a mão em seu coração – uma amiga minha disse uma vez para mim uma coisa, que ficou na minha mente. “Distância não separam dois corações” e não vai separar o nosso ta bom, meu amor. – dei-lhe um beijo.
__Nunca irá. Jamais! – disse ele cantando um pedacinho da música sempre com você – acho que eu fiz esta música para a pessoa errada, tinha que ter escrito para você.
__Talvez não fosse o momento.
__Talvez sim, talvez não.
__Te amo, ta bom.
__I Love You. Mocinha.
__I Love You Forever! Jura mesmo que não vai me deixar, não esta me enganando né Luan?
__Sua bobinha, te amo. Eu não posso enganar ninguém, claro vai ser difícil viver sem você mais agente tem que tentar, não podemos desistir.
__Eu nunca vou desistir de meus sonhos Luh, e você é o maior de todos eles.
            Ele sorriu e me deu um beijo, o mais doloroso de todos, o melhor de todos.
            Tirei seus braços que estavam a minha volta, virei para a janela, minha prima já batia na porta.
__Dany, o ônibus!
            Olhei para a rodoviária, e lá estava ele.
__Já to indo! – disse quase sem fôlego. Virei para o Luan novamente – agora eu tenho que ir, meu amor.
__É... você vai me ligar?
__Te ligo assim, que colocar os pés em Campos Altos.
__Não esquece ta bom?
__Tá! Te AMO PretinhO! – falei dando-lhe um beijo na testa.
__Eu amo você!
            Sai do carro com o coração partido.
Mas tive que deixá-lo ali, meu pedacinho do céu, esta indo embora e eu não posso fazer nada para impedir. Mais sei que um dia ainda agente vai se reencontrar.
Dei as costa para o carro e segui em direção ao ônibus. No caminho a Graziiy me entregou a passagem, conferi meio que sem prestar atenção.
Parei em frente ao ônibus, respirei fundo e olhei para trás. E lá estava ele, lindo me olhando, o carro era escuro não dava pra ver direito mais eu sabia que ele estava lá quietinho me olhando. Mandei-lhe um beijo.
__Ainda iremos nós encontrar Luan Santana, um dia iremos se ver meu amor, e dois mundos diferentes vão para sempre se juntar. – disse pra mim mesma, entrando no ônibus.
Sem olhar para a janela ergui a cabeça.
“O sonho acabou...”
“No inicio a quem te chame de sonhador de louco. Há momentos difíceis que realmente derrubam... e nos deixam de cara com tudo... mas você levanta ergue a cabeça e a alegria te atinge com força... feito um meteoro. Jogo do amor recomeça e a vida te pergunta... Aqui é o seu lugar? são desafios e provas a cada dia e ter você do meu lado nesse dia tão especial é maravilhoso. Dizem que só quem sonha consegue alcançar. Nós alcançamos e pode ter certeza venha o que vier eu vou estar pra sempre com você.”








Continua...




Escrito por: Danielle Gonçalves Rose Santana
Com participação especial de: Luan Rafael Domingos Santana


Até a próxima...
BjoOs Danielle Gonçalves Rose Santana
Fim!!!

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Em pleno Rio de Janeiro



XVI

Amanheci com o peso de Luan em meu corpo e logo, vendo que não se tratava de um sonho, sorri. E o admirei. Seu rosto parecia de um anjo sereno. Seu cabelo bagunçado dava um ar relaxado que eu amava. Como eu amo esse menino. E melhor ele também me ama.
- Bom dia amor! – Luan disse com uma voz muito sedutora.
- Bom dia. – beijei seu rosto.
Espreguicei-me mas a preguiça continuava em mim. Essa sou eu de manhã. Mas logo tomei um banho e despertei. Fomos à cozinha tomar café. Meu pai como sempre, já estava no trabalho e não nos viu por lá.
- Eu te amo. – Luan falou cortando nosso silêncio. Confesso que ainda me assusto ouvindo essas palavras. Mas é muito bom ouvir sua voz dizer que me ama!
- Diz de novo, Luan. – pedi bobamente.
- Eu te amo, Andreza Leite! – e veio em minha direção pra me beijar.
- Ok. Luan Santana, não se empolgue. – Falei sorrindo entre o beijo.
- Ai! Posso nem te beijar. – respondeu.
- Sem dramas amor. Sem dramas. Ei! Vamos à praia? – Pedi com carinho. E indo beijá-lo. Luan sorria e eu já previ a sua resposta.
- Vamos sim. – Luan correspondeu o beijo afagou meus cabelos.

Rapidamente liguei pra Pamela, que chamou Fernando. Saída de casais. Amei. Fui pro meu quarto me arrumar e Luan foi pra casa se trocar também. Nem acredito que estamos juntos outra vez. É muita felicidade pra uma pessoa só, Luan havia se declarado com uma música muito linda. Ele bem que podia seguir essa carreira de cantor. Ele canta muito bem. Ai, ai, deixa eu me apressar, senão Luan chega e eu ainda não to pronta.

Já era uma da tarde e estávamos os quatro na praia, debaixo do guarda sol. Luan e Fernando levaram um violão cada um e ficamos cantando, e na água ainda não tínhamos ido. Pamela e Fernando resolveram entrar na água, eu e Luan continuamos pela areia mesmo. Sentei-me entre as suas pernas, Luan me envolveu com seus braços. Beijando meu pescoço. Eu acariciava seus braços, enquanto olhávamos Pami e Fernando na água. Comecei a lembrar que foi por causa dos dois que nos ficamos juntos pela primeira vez. Tá o beijo não teve ajuda de ninguém, mas quando ficamos mesmo foi por causa da nossa briga, por causa de ciúmes. Comecei a rir lembrando-me do Luan com ciúmes. É tão fofo.
- Que houve? – Luan me perguntou virando-me pra ele. – Não respondi. – Vamos Andreza, o que houve, quero rir também. – Luan ia me dizendo, e deitando-me na areia. Seus olhos eram ameaçadores. Não cócegas não! Logo suas mãos começaram a me provocar. E eu caio na gargalhada perdendo todas as minhas forças.
- Para, Luan, por favor, eu conto, mas para. – Consegui falar entre os risos, Luan também sorria, era lindo seu sorriso, seus olhos brilhavam e eu encantava-me, me apaixonava, o amava cada vez mais.

 Ele parou de me fazer cócegas, mas eu já estava deitada na areia, Luan foi se aproximando de mim pra me beijar. Quando Pami e Fernando chegaram molhados e nos jogaram água.
- Ei casalzinho, não vão entrar na água não? Ta uma delicia. – Fernando sacudia o cabelo e Pamela também retirava o excesso de água dos cabelos. Olhei pra Luan que sorria e se protegia das gotas de água colocando as mãos na frente do rosto. Rendemo-nos e fomos pra água, nos divertimos bastante, a água estava gelada as ondas um pouco calma. Realmente a água estava uma delicia, Luan me segurava pela cintura às vezes me mergulhava no mar. Uma hora dentro d’água, me sentia congelada pela temperatura da água. E pedi pra sair, resolvemos então irmos almoçar. Praia da fome. Almoçamos comida japonesa que pedimos pelo telefone. E foi uma bagunça só. Nos quatro sempre andávamos juntos, e quando eu não estava com Luan, foi difícil pra mim. Porem tudo passou e já estávamos ali os quatro juntos outra vez. Não podia pedir outra coisa pra minha vida, eu tenho amigos, meu pai esta bem, e eu tenho o amor da minha vida ao meu lado. É eu sou a pessoa mais feliz do mundo!


Fiquem ligados Domingo continuaçao do capitulo! 



      

Estao gostando?
 Beijos doces,Andreza!