Capitulo 73
Pan on:
Dois
meses depois da minha ida à Belgica, depois do flagra no aeroporto, Luan contou
a todos sobre nós. Na verdade ele contou mais ou menos, deixei ele falar que
estavamos tentando nos intender, mais ainda não estavamos namorando.
Minha
vida em Londrina ficou um pouco tumultuada. No hospital agora todos sabiam quem
era o pai de meus filhotes, a mídia foi rapida, as fotos do beijo no aeroporto
voaram feito um jato na mão de todos. Em questão de horas já estava sendo o
assunto mais comentado nas revistas teens.
Anderson
Ricardo e Dagmar pediram discrição, na verdade eu queria discrição, tava tudo
muito novo ainda. Pedi a Luan pra ir devagar, mais não dependia da gente,
dependia das pessoas lá fora.
Era
uma sexta a noite, tinha acabado de chegar do serviço, minha faculdade ainda
não começou, minha vidinha, de alguma forma ainda era minha vidinha. Os fãs do
Luan param de me atormentar, eles até eram legais, tinha dia que encontrava
alguns no hospital, me reconheciam, pediam pra dar um beijo nos meus filhos e
no Luan. Alguns ainda tinham um pouco de raiva de mim, de certa forma, os
entendia, afinal eu tirei o Luan deles, pelo menos uma parte dele, pois metade
da atenção que Luan dava aos fãs, ficou pros filhos.
Liguei
o som. Smile – Avril Lavigne dispensei Karine queria ficar sozinha com meus
bambinos. Os deixei no chão brincando, eles ainda não andavam mais começavam a
rastejar feito largatixa pelo chão, Nicole era a mais lerdinha tadinha,
molinha, já Breno era sapeca conseguia ficar sentadinho sem apoio, mais sou
chata e colocavam trilhoes de almofadas perto com medo de se machucarem.
Os
deixei na sala e fui pra cozinha tentar me virar tava com fome. Pus agua ferver
pro macarrão, deu vontade de comer macarronada.
- Ai que fome – Reclamei – Mamae
vai acabar aqui e daqui a pouco vai colocar voces dois no berço, onde já se viu
olha as horas... - Brinquei.
A
agua começou a ferver, joguei o macarrão, quanto isso fazia o molho, era tão ruim
fazer comida só pra mim, tipo meus filhos não comiam e minhas amigas, aff não
tinha nenhuma por perto. Podia ligar pra Bruna, mas ela devia ter mais o que
fazer. Deixa quieto, como minha obra de arte sozinha.
Ao
longe ouço a campanhia tocar.
- Quem pode ser a essa hora? –
Perguntei olhando meus filhos, fui andando catando os brinquedos que estavam
jogados pela sala.
Ao
abrir a porta vi minha “cunhada”.
- Nossa Bru, voce não morre tão
cedo – Sorri – Tava falando de voce agorinha.
- Hahaha... Falando de mim?
Posso saber o que?
- Tava fazendo macarrão pensei
em te ligar pra vir comer comigo – Contei sorrindo, agora não estava mais
sozinha.
- Eu também posso comer
macarrão com voce? - Perguntou outra voz, se aproximando da porta.
- Luan? Oi!! – Falei correndo
pra abraçá-lo, tinha dias que não nos víamos – Nossa que saudades... Pensei que
você estava fazendo show...
- Oi amor, também tava com
saudades de voce, bom eu entrei de ferias hoje, duas semaninhas de descanso.
-
Ain... Então quer dizer que... – Sorri, com a
possibilidade de Luan ficar mais em casa.
- Aí Deus... Deixa eu ver meus
sobrinhos pois é melhor que ver isso... – Disse Bruna entrando na casa.
- Ah Bru espera aí que eu quero
ver meus filhos também – Falou Luan sorrindo.
- Vem entra – Disse dando
passagem.
Ele
foi direto aos filhos, Bruna sentou no chão fazendo companhia pras minhas
crianças, Luan também se juntou a eles. Fiquei parada feito poia o olhando com
nossos filhos.
- Ai papai tava com tanta
saudades – Disse abraçando um por um – Como voces tão grandões, meu Deus...
O
sorriso de Luan era radiante, parecia que tinha encontrado a felicidade.
- O que foi? – Perguntou
tirando de meus pensamentos.
- Ah nada não... – Falei
envergonhada, voltando pra cozinha, meu molho já estava com cheiro de queimado.
Droga!
- Hum... macarrone... – Brincou
Bru me seguindo.
- Hahahaha.... macarrone
queimado, né – Sorri tirando o molho da panela – Cara sou péssima na cozinha
mesmo...
- Ate que a cara não ta tão
ruim – Brincou Luan chegando no balcão da cozinha.
- A cara não ta ruim, mas o
gosto nem quero ver...
Luan
e Bru sorriram, acabei de colocar o macarrão na tijela, joguei o molho e queijo
ralado, seja o que Deus quiser né. Bruna ficou pra comer, mas logo depois foi
embora, disse que tinha que ir na casa de uma amiga, sei lá fazer o quê.
Luan
levou os pratos pra cozinha quanto isso fui levar Nicole pro berço. Breno já
havia dormido a muito tempo, Bruna ainda estava ali quando meu chicletinho
dormiu.
- Ei... Minha nega dorminhoca
– Brinquei passando a mão sobre os cabelos pretos de Nicole, ela estava num soninho
tão bom.
- Ela ta tão linda – Disse
Luan se aproximando do berço.
- Ela é linda... – Falei ainda
olhando minha pequena. Luan segurou em minha cintura, deitei a cabeça em seu
ombro.
- Tem dia que acordo e nem
acredito que sou pai...
- É a ficha pra mim ainda não
caiu direito – Sorri, falando baixinho. Respirei fundo – Mais vem, vamos sair
daqui antes que eles acordem – Peguei na mão de Luan o puxando.
Me
joguei no sofá, Luan se sentou junto à mim, ele tava com uma cara muito
suspeita, sorri analisando seus traços.
- Ta pode falar – Disse me
sentando direito, frente a frente com Luan.
- Falar o quê? – Sorriso sinico
e lindo de Luan.
- Você ta querendo alguma
coisa, ou fez alguma coisa, vai diz... Sua cara conta tudo...
- Ain Pami credo, fiz nada
não, mas to querendo fazer...
- Sabia – Sorri.
- Voce sabe que eu to de
“ferias” né...
- Hum, sei.
- Então estava pensando em
aproveitar essas ferias com nossos filhos e com voce e minha familia.
- E como voce ta pensando em
aproveitar essas ferias, Sr. Luan Santana? – Perguntei me levantando, começei a
catar o restante dos brinquedos que estavam pelo chão.
- CANCUN! – Disse Luan, fazendo-me
jogar todos os brinquedos que havia catado de volta ao chão.
- C-A-N-C-U-N? – Gaguejei – Voce
ta de brincadeira comigo né Luan?
- Por que? To brincando não muié...
- Mas Cancun? Por que Cancun?
- Por que é um lugar lindo e
eu sempre quis conhecer, ah Pam, vamos eu sei que voce tambem tem vontade de
conhecer esse lugar, as praias...
- Aff! Quem disse que tenho
vontade? Voce num sabe – Disse indo pra cozinha, tava uma bagunça por lá.
- Sei sim, se voce não for eu
vou levar meus filhos sozinho...
- Ta doido? – Gritei, mas logo
tampei a boca esqueci que as crianças estavam dormindo – Luan nossos filhos
estão mamando, eles não podem ficar sem o leite.
- Mas a fornecedora não tá
afim de viajar com a gente.
- Ah meu Deus do céu, voce não
vai desistir né? – Perguntei assim que Luan se aproximou do balcão.
- Não mesmo!
- Ta bom, que dia voce ta
querendo ir?
- Amanhã!
- Amanhã não, depois de
amanhã, eu tenho que resolver as coisas no hospital.
- Ta, tudo bem... Depois de
amanhã e se voce desistir eu levo meus filhos SOZINHO.
- Eu num deixo, ligo pra
policia – Ameaçei.
- Nossa Pam, voce teria
coragem? – Perguntou Luan vindo pra cima de mim.
- Epa... Epa, mantenha
distancia tentação... – Luan sorriu de lado mas não se afastou, sua boca estava
tao proxima.
- Luan eu não to brincando.
- Pamela! – Gritou se
afastando – Da pra me dizer o que ta acontecendo?
- Nada, ta acontecendo nada
não, o problema sou eu ta? Eu to com dor de cabeça...
- Vem cá que eu te curo – Falou
Luan puxando minha cintura, juntando nossas bocas por fim.
Nem preciso dizer que foi
dificil nao ceder ne? Havia um tempo que eu me negava a ficar tao intimamente
com Luan, simplesmente nao conseguia, nao sei o motivo. Só que dessa vez foi
dificil dizer nao.
Luan estava impossivel nesse
dia, assim que me beijou, suas maos pegaram nas minhas coxas que estavavam
descobertas por causa da saia que estava curta. Seu beijo um pouco mais voraz
havia algumas mordidas em meus labios, me fazendo amolecer em seus braços.
Me empurrando em direçao ao
meu quarto, Luan foi tirando a camisa e eu o beijando o corpo, de costas para o
caminho eu acabei o guiando. Dentro do quarto Luan me deitou na cama e foi
tirando minha roupa com pressa. Beijou meu corpo e me apertava com as maos, me
deixando doida de tesao. Nao havia dor de cabeça que resistisse. Pegou uma de
minhas pernas e colocou em sua cintura, assim com as maos pode me tocar a intimidade.
Minhas maos o arranhavam com
força, eu mordia seu ombro, bem molhada Luan escorregava seus dedos em mim. Eu me
contorcia em seus braços, perdia a respiraçao, fazia tempos que nao tinhamos um
sexo tao gostoso assiim. Minhas maos apertava e acariciava seu membro o fazendo
crescer ainda mais.
Prontos, instintivamente fomos
nos encaixandonperfeitamente, perdi o ar, cada vez que havia o encaixe uma
enorme onde de prazer me invadia. Luan tambem o sentia, dava pra sentir em sua
respiração. Um entra e sai gostoso, puro sexo nesse momento.
O apsice do prazer nos invadiu,
juntos. É tao bom quando isso acontece, Luan me olhou nos olhos, eu o
correspondi, ele os fechou inebriado no prazer. Respiraçoes ofegantes, fomos
relaxando na cama, ate que acabamos pegando no sono.
Continua...
Esses dois, sei não! rsrs Quando se tocam sai faíscas.
ResponderExcluirÉ tão bom vê-los assim, bem um com o outro. E tá na hora de Luan ir morar com a Pam.
Yana
kkk eu rir demais desse dois ,posta mais
ResponderExcluirEitcha que o capitulo foi hooot
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