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quinta-feira, 31 de março de 2011

Capitulo nove!



IX
Mais alguns meses se passaram desde meu inicio de namoro com Luan. Como pude querer me privar de estar com ele? Com um mês de namoro, ele me mostrou uma música que segundo ele, havia composto pra mim. Mas logo Fernando confirmou. Sua voz é linda! Eu chorei né, com a declaração feita naquela musica. Ele toca violão muito bem e fiquei muito feliz em saber que eu o inspirava. Podia certamente formar uma banda como Fernando havia dito. Alias Fernando e Pamela não saia mais da minha casa. Dois casais felizes éramos nós quatro. Juliano coitado, solteiro como sempre, não queria estar conosco só nas festas que dávamos ou íamos. Ai ele se animava pra nos acompanhar. Mas namorar NUNCA!  Era as palavras do próprio. Que sempre nos fazia rir quando ele a dizia. Juliano era O comedia da turma. Mas sempre estudioso.  Falando em estudos. Certo dia Luan me disse que vira Felipe na mesma faculdade que Juliano. E achava ser da mesma turma. Mas não quis confirmar.
Posso dizer que não gostei muito, porque haveria a possibilidade de nos encontrarmos novamente e não queria isso. Luan por mais que gostasse de mim, ainda tinha ciúmes de Felipe. Eu o dizia que não tínhamos mais nada. Mas ele não queria Felipe por perto. Falei pra vocês que Luan é ciumento? Sim, ele é. Mas também é uma graça com ciúmes. Só quando ele se irrita mesmo ai tento mudar o assunto e tal. Mas quando não adoro o ver com ciúmes. Coisas bobas como, a roupa curta demais, eu sair com Pami sozinha. Ele sempre queria ir comigo. Ele não entendia que irmos ao shopping só eu e Pami era sagrado! Era quando olhávamos as pessoas, falava das roupas do outros, riamos pros garotos bonitos. Coisa que perto dos namorados não fazíamos. É divertido sair só com a Pami, às vezes íamos tomar um Milk shake na praça.  Mas enfim. Luan é ciumento. O meu ciumento.
Meu. Ainda era estranho falar assim. Mas gostava de saber que Luan é meu. E eu sou dele.
- É acho que estou apaixonada pelo Luan. – Pensei alto na frente de Pami numa dessas idas ao shopping.
- Como assim acho? – Pami arregalou os olhos espantados.
- Ok! Pami eu estou completamente apaixonada pelo Luan. Mas é segredo nosso, ok? 
- Porque segredo Andreza?
- Ah, Pami. Medo. Ainda acho que Luan vai me deixar pra ficar com aquela ruiva azeda!
- Nunca, Andreza. Luan te ama. Já te disse. – eu só sorri dando fim aquela conversa.

Com seis meses de namoro, fui passar o dia na casa do Luan. Seu prédio fica a umas duas quadras depois do meu. Seu apartamento era bem mobilhado, moveis modernos. Uma TV 50 polegadas na sala. Um sofá grande e espaçoso. Em seu quarto, uma cama grande de casal, na bancada um notebook. Uma TV 32, as condições de vida de Luan não eram ruins. Seus pais, Amarildo e Marizete, sempre o deram o de bom e o de melhor. Eu fui convidada pra almoçar. Não que não tinha ido lá antes. Mas era uma data especial sabe. Seis meses não é pouca coisa não! Ainda mais pra Luan que não se segurava com ninguém mais que dois ou três meses. Pelo menos no último ano. Segundo ele, ele já havia namorado umas duas vezes, namoro serio. Chega. Não quero pensar em Luan beijando outras. Não, não!
Então. Após o almoço, eu quis me deitar um pouco. Descansar. Luan me ofereceu seu quarto. (safadinho) 
UI!
Deitei-me em sua cama confortável. Luan deitou-se ao meu lado, me fazendo recostar em seu peito. Abraçou-me e nos afagos de Luan adormeci. Uma hora depois, eu acordei e Luan estava jogando PS3. Fiquei o observando, até que me deu uma vontade enorme de tê-lo ali mesmo. Já disse né, que Luan me faz ter os desejos mais loucos possíveis? Imaginei uma forma de tirá-lo daquele jogo. Que, depois da música e de mim, era o que mais o prendia em um lugar. Então me deitei novamente em seu peito o observando, ele sorriu, mas continuou jogando. Então resolvi beijar seu pescoço, mordidas de leve. Senti Luan respirar fundo, procurando a concentração que já estava se esvaindo dele. Sorri.
- Me deixa terminar o jogo aqui Andreza. – pediu-me, mas eu já estava com as mãos em seu abdômen o acariciando.
- Luan dê pausa e vem comigo, eu quero você não ta vendo? – Perguntei agora beijando seu peito. Outro suspiro. Minhas mãos em sua bermuda.
- Meus pais estão em casa, não faz isso comigo Andreza, sabe que eu não resisto. – Disse-me fechando os olhos e se rendendo as minhas carícias. Finalmente uma das suas mãos se soltou do joystick, segurando meu braço tentando me fazer parar.
- É só você não fazer barulho Luan. O resto eu faço.
- O que você bebeu Andreza? – Perguntou-me.
- Acho que foi a comida da tua mãe Luan. Só pode. – sorri, e o beijei insistindo nas caricias.
- Desisto. – Disse quando partimos o beijo. – Eu me rendo a você. Faça o que quiser.
Homens! Sempre fracos no quesito prazer, nunca resistem. – Pensei com meus botões.
Então, eu me coloquei de frente pra ele e fui beijando seu corpo até chegar ao cós de sua bermuda. O olhei e sorri. Ele entendeu o que eu iria fazer. Abaixei sua bermuda junto com sua Boxer. E logo me deparei com seu membro, bem mais claro que a cor de todo o corpo de Luan. Claro, não tomava sol, como as outras partes. Olhei com prazer pra Luan que sorriu. Realmente acho que a comida da sogra mexeu comigo. Porque eu esta louca de tesão. Ou era meu dia fértil? Ah, sei lá. Mas queria aproveitar. Abaixei minha cabeça, beijando sua virilha, meus beijos quentes foram fazendo Luan reagir. Minhas mãos seguravam seu membro, mas minha boca continuava a radiá-lo, fazendo Luan suspirar de tesão e ansiedade em sentir minha boca em sua área mais sensível. Prolonguei a ânsia de Luan o Máximo que pude.
- Andreza, por favor, você está me enlouquecendo! – Luan balbuciou. Eu sorri e continuei a beijar a base de seu órgão. E fui subindo por seu comprimento. Beijos molhado que fazia Luan suspirar. Finalmente o coloquei na boca. Ouvi um Ahhh! De Luan e não contive meu sorriso. Eu subia e descia com a boca, minha língua trabalhava calmamente por seu tamanho. Eu sentia Luan se enrijecer. Eu o dava prazer, sempre que eu o tocava. Isso me excitava também. Meus movimentos em Luan foram aumentados e seus suspiros também. Quando percebi que Luan estava bem rijo soltei minhas mãos de sua base e fiquei o acariciando enquanto minha boca trabalhava. Mas do nada eu fui até a cabeça do seu membro e a suguei com vontade, mas parei por ali, limpando minha boca e olhando pra Luan denunciando o fim do meu trabalho.
- Não acredito que você vai me deixar assim!
- Eu? Vou. Só queria te tirar desse game e consegui. – Sorri maliciosamente pra ele e me deitei ao seu lado deixando Luan só com sua excitação.
- Você não pode me deixar assim Deza!
- Posso e vou! – me virei pra Luan e o beijei. Na mesma hora Luan me colocou de volta na cama e agora foi a vez dele se colocar de frente pra mim.
- Minha vez! Vou me vingar de você. – disse-me Luan.
Aquilo já estava virando uma brincadeira de quem provocava quem. E eu estava gostando. Luan porem não parecia se divertir, ao contrario de mim. Ele quis mesmo se vingar, me causando prazer! Bobinho! Estava fazendo exatamente o que eu queria. Luan foi beijando meu pescoço e segurando meus braços no alto da cama. Luan me olhava nos olhos, podia ver o desejo em seu olhar. 
- Você me deixa doido, garota! – Falou indo me beijar.
Luan finalmente foi soltando minhas mãos, pra poder se apoiar na cama. Ia beijando minha barriga, enquanto abria minha camisa que era de botão. Impaciente com os botões resolveu arrancar-la.  Eu me assustei, mas gostei e sorri pra Luan. Ele continuou a beijar meu corpo. Luan abriu minhas pernas, e se acomodou por ali. Seu rosto se encontrou com meu sexo. E seus beijos me fizeram fechar meus olhos, apenas sentindo o prazer que Luan me dava. Ele estava convencido em me fazer delirar com aqueles beijos. Estava conseguindo. Sua língua fazia o contorno da minha intimidade, com minhas mãos, eu apertava os lençóis da cama e gemia baixo. Agora sua boca estava próxima a minha entrada e sua língua me penetrava. Luan simplesmente me sugava. E eu pedindo mais. Sugando, me bebendo. Quando finalmente Luan chegou a meu clitóris. Sua língua trabalhava muito bem, me fazia delirar.
- Eu disse que ia me vingar, não falei? – Luan disse se gabando. Eu já me contorcia. Se Luan continuasse por ali por mais alguns segundos eu certamente entraria num estado de transe total. Mas Luan não o fez! (posso matá-lo?)
- Luan! Agora termina né? – Esbravejei.
- Não senhora. Eu só fiz o mesmo que você. Agora se vira.
- Me virar? Ok! - Já pensando em o que fazer.
Joguei-me em cima do Luan.
- Já que começamos, vamos terminar? – Perguntei.
- Só se for agora! - me respondeu fogoso
- Você me deixa doidinha, Luan.
- Você que é muito gostosa, meu amor!
Continuei ali em cima dele, minhas mãos o faziam recuperar a ereção. Já recuperado sua excitação estava melhor que antes. Luan se soltou de mim apenas pra pegar o preservativo no criado mudo.
- É eu tenho que renovar o meu estoque de preservativos!  - Disse-me rindo e mostrando a única camisinha encontrada.
- Vamos fazer valer apena então Luan. Filha única né? – sorri.
Nisso Luan se protegeu e puxou-me pra si, em um beijo longo, foi trazendo meu corpo pra junto ao seu. Eu grudei mais meu corpo ao seu corpo que estava quente, sua pele macia pedia minhas mãos e eu obedeci. O apertava. Coloquei-me em seu colo, Luan estava sentado na ponta da cama e ali mesmo ficou. Seu membro procurava por mim, com minhas mãos o direcionei e o encaixe. Meus pensamentos se esvaíram apenas me concentrando no prazer em que Luan me dava, eu puxava seus cabelos, Luan beijava meu pescoço enquanto suas mãos estavam em meus seios. Os movimentos estavam se acelerando. Eu ofegava. De repente sussurrei seu nome. Puro instinto. Estava entregue aquele homem. Luan me olhou e me beijou também entregue ao prazer, foi deitando-se na cama me levando junto sem partir o beijo, me deixando no comando.
- É com você gostosa! – Falou-me sorrindo.
Luan me soltou pra eu poder me apoiar em seu corpo. Minhas mãos iam passeando em seu abdômen enquanto eu cavalgava sobre ele. Luan sorria maliciosamente pra mim enquanto olhava em meus olhos. Só o desviava pra fechar os olhos demonstrando total prazer.
- Assim você acaba comigo, você é muito gostosa!
Luan estava muito falante nessa transa. Pra fazê-lo calar a boca. Eu aumentei nas investidas. E Luan me apertava, eu o apertava com meu sexo, fazendo o atrito ficar maior.  Com isso o pude sentir melhor dentro de mim. Eu já não agüentava mais. Eu queria ser invadida pelo prazer isso me fazia aumentar ainda mais a velocidade dos movimentos. Algumas investidas depois estávamos os dois no auge do prazer. Eu me deitei no corpo de Luan, já suado. Seu coração acelerado parecia que ia sair pela boca. Dei-lhe um beijo calmo e terno até nos recompor-nos. Ficamos ali por mais alguns minutos. Tomamos um banho pra relaxarmos.
Foi só o tempo de nos vestirmos pra sua mãe vir nos chamar para o lanche. Sorri sem graça pra Luan.  Fomos à cozinha comemos e conversamos muito, o resto do dia foi ótimo. Como sempre me deixaram muito a vontade. Até que já era noite, já estava na hora de eu voltar pra casa. 
- Sogra! Estava tudo ótimo, viu? – Disse sorridente.
- Mamusca, ela amou o almoço.
 Após dizer isso Luan me olhou e sorriu. Logo percebi que me zoara por causa da reação que o almoço me causou. (Ainda não sei se foi realmente o almoço) Sorri sem graça. Ele insistia em fazer isso comigo.
Já na porta de casa, na hora da despedida, que sempre era um martírio, era difícil deixar Luan ir embora. Meu pai não ligava de Luan na minha casa, mas dormir ele ainda não deixava. Por mais que já estivéssemos namorando há seis meses. Mas enfim. Na despedida, o avisei que meu pai iria passar um fim de semana fora por causa do trabalho, mas que pedi a ele pra que ele e meus amigos dormissem lá comigo. Seu rosto se converteu pra um rosto completamente malicioso.
- Calma Luan. Eu vou dar uma festa no sábado. Mas você pode vir na sexta e dormir aqui comigo.
- Sexta? Ah não vai dar não. Mas no sábado e domingo com certeza estarei aqui, meu amor.
- Ok amor. Agora vai que já esta tarde. – Luan me beijou e eu entrei. Fui falar com meu pai que já dormia e resolvi me deitar também. Afinal uma boa noite de sono me cairia super bem.




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