Leia também

terça-feira, 15 de março de 2011

Em Pleno Rio De Janeiro!!

Amores me perdoem a demora? Mas fui atras do Luan hoje!
Entao ai vao os capitulos 3 e 4.



III

Na primeira música – que não me lembro qual era –, dancei um pouco tímida, mas logo Pami me deu uma bebida e fui me soltando aos poucos. De repente senti uma mão na minha cintura. Tremi achando ser o Luan. Quando virei com um belo sorriso, me dei mal! Era um garoto tentando me beijar. Droga! Ele conseguiu. Eu estava achando que era o Luan, minha fixa não tinha caído até que seus lábios tocaram os meus. O empurrei e comecei a reclamar. Vendo tudo aquilo o Luan se intrometeu:
- Larga ela seu idiota! – Luan o arrastou pra longe de mim  – Não! – Eu gritei – Deixa Luan. Ele se enganou, não foi? – Perguntei ao menino. – Ele sorriu sem graça, parecia bêbado, e saiu. -  -- Você está bem? – perguntou o gato da praia, segurando minha mão.
- Sim! Obrigada, não sei como vou agradece. Aquele idiota me roubou um beijo. – disse limpando minha boca com as costas da mão.
- Tem uma forma. – seus olhos encontraram os meus um clima se formou ali eu pude sentir. Mas logo eu despistei.
Vendo a minha ação ele apenas sorriu. Achei que fosse me beijar ali. Mas não. Idiota. Pensei.
- Como você é nova por aqui posso te levar para conhecer o Rio por minha conta. É só escolher o lugar. – Sorri sem graça. Fiquei pasma com o convite, mas eu amei né?
- Claro! – respondi.
- Posso te ligar pra combinarmos o dia? – perguntou ele sorrindo.
- Hã... Pode.  – respondi retribuindo o sorriso.
Seu sorriso desapareceu por completo. Não era pra menos Mariana chegou pra acabar com a minha, a minha... Alegria?
- O que houve Luan? - A nojentinha perguntou. Reparou que não gostei dela, né?
- Há Mary, é que um idiota estava agarrando a Andreza a força. – ele resumiu.
- Hum... Foi isso? Isso é normal por aqui queridinha. – Odiei o queridinha. Mas enfim! O clima foi interrompido e fomos dançar. Nossa, acredita que me esqueci de dar o número do meu telefone pra ele? Droga, dez vezes ao cubo!

Eram 4hrs da manhã quando resolvemos ir embora. Eu estava meio bêbada (existe isso?). Ok! Estava bem bêbada. Pamela me ajudou a chegar a casa. E pedi pra que ela dormisse lá.
Sem demoras ela ligou e pediu permissão para sua mãe.
Acordamos ao meio dia, como era segunda-feira meu pai estava trabalhando então fizemos um lanche, não havia comida pronta em casa.
- Amiga! Conta-me. Vi você com o Luan ontem. O que aconteceu?
- Ah, amiga. Um idiota me agarrou e ele veio me defender!
 - E você fala isso assim?
- E falaria como Pamela? – uma pequena discussão começou não entendi o porquê.
- Amiga o Luan tá afim de você, acorda! – Ela esbravejou.
- Afim...? De mim, o Luan? – Falei de boca aberta, sem acreditar.
- Vou te ajudar amiga! – Pami falava quando minha boca continuava aberta.
- Ah, tá! E você Pamela com o Fernando. Eu vi. – suas bochechas ficaram vermelhas.
- Poxa Andreza, para vai? – Reclamou. – Foi só um clima. Acho que vamos ficar. – Dei um grito e a abracei feliz por ela. Mas uma coisa não saía da minha cabeça. Será que realmente o Luan queria ficar comigo?


IV

Três dias se passam vida normal até que meu telefone toca, levo o maior susto. Estava deitada na minha cama lendo um livro. Dou uma olhada e não reconheço o número. Atendo desconfiada:
- Alô?
- Andreza? É o Luan tudo bom? – Tremi na base. Esqueci como que se respira. Se eu não estive deitada, com certeza há essa hora estava caída no chão.
- Oi Luan. Tudo ótimo e você?
- To bem. E então, já pensou pra onde quer que eu te leve? – Perguntou ele. Sorrindo com certeza.
-  Não pensei ainda Luan, escolhe você. – disse a ele, tentando voltar a respirar normalmente. - -- Ok. Então se arruma e me encontra naquele quiosque que você me viu passar aquela vez. Eu já estou a caminho de lá e te espero. Você tem 30 minutos. – o telefone fica mudo. Ele havia desligado. Não deu nem pra reclamar. Corri para o banho.
Coloquei uma bermudinha que chegava até o meio da coxa, uma camisa bata branca e uma Havaianas dourada. Bem carioca né? Por incrível que pareça fiquei pronta no tempo exato me dado. O celular toca de novo é ele.
- To pronta e já to indo Luan. Seu impaciente. – Gargalhei ao telefone.
- Linda a sua risada! – Ele me elogiou. Fiquei vermelha, ainda bem que ele não pode ver isso. - To saindo. – Falei desligando o telefone e saindo do meu quarto.
O caminho do prédio até o quiosque não é muito grande, mas deu para pensar. Como será que ele conseguiu o meu telefone? Não, que pergunta besta. É claro que foi a Pami.
Fui andando pela areia da praia até chegar ao quiosque. E ele estava lá lindo como sempre. Lembrei-me que ele havia se lembrado de me ver lá. Isso é um sinal?
- Oi! – Falei quando cheguei. – To carioca vestida assim?
- Esta sim, e está linda também. – sorri sem graça.
- Vamos? – adivinha onde me levou? Fomos para o Pão de Açúcar! Lindo né? Nem preciso falar. Mas subir aquele bondinho me deu medo.
Lá em Minas não tem isso. Segurei em seu braço tentando me acalmar. Ele entendeu o meu medo e abraçou-me fazendo afagos em meus cabelos. Nesse momento não sei o porquê, mas o imaginei comigo numa cama. Tá certo, eu podia imaginar ele me beijando. Mas não. Fui logo pro sexo mesmo. Acho que foi suas mãos me apertando minha cintura. Será que pensava o mesmo? Eu o olhei e ele estava me olhando também. O encarei e pude reparar em seus olhos. Lindos, profundo e carinhoso. Luan sorriu e parecia lutar com seu pensamento. Subitamente me beijou. É ali mesmo. Dentro do bondinho do Pão de Açúcar e cheio de gente. Diga-se de passagem. Tentei não corresponder, mas foi difícil resistir ao pedido de sua língua pra entrar em contato com a minha. Cedi e pude sentir o desejo me invadir junto com sua língua. Minhas mãos foram pra sua cintura. E o puxei pra mais perto de mim. O beijo foi ótimo, pois com a subida do bondinho parecíamos flutuar. Não queria solta-lo mais. Porém havia pessoas naquele lugar. Não seria de bom tom dar lugar aos nossos desejos.
-  Queria ter te beijado naquela boate sabia? – disse ao tirar sua boca da minha.
- Pode continuar se quiser. – falei sorrindo e ele logo atendeu meu pedido.
Chegamos! Ouvi alguém dizer interrompendo nosso beijo. Admiramos o lugar, que realmente é lindo, alem da vista que temos durante a subida. Que sim eu vi antes de nos beijarmos. Mas logo quis ir embora, eu precisava de mais tempo a sós com ele. E ali não era nada apropriado para o que eu queria. Risos.
- Vamos pra casa? Não estou me sentindo bem. - menti.
 Descemos parecendo um casal. Fomos ao seu carro e depois direto pra casa. Quando chegamos resolvi chamá-lo pra entrar.
- Você pode entrar comigo? Ainda não estou bem. – ele aceitou meu pedido e entrou.
- Cadê seus pais? – Perguntou-me.
- Meu pai, você quer dizer. Está no trabalho. Você quer algo?
- Não, não obrigado.
- Você espera eu tomar banho? Já venho e te dou mais atenção, ok?
-  Sim! Vai lá. – fui pro meu banho confiante que algo ia rolar naquela sala. Só dependeria de mim. Tomei meu banho, meu pai só chegava depois das nove. E ainda estava cedo. Tínhamos tempo.
Terminado meu banho coloquei meu short e uma camiseta mais justa. Fui até a sala. Ele me olhou extasiado! E nem tinha me produzido tanto. Acho que já tinha entendido minha intenção. Sentei-me ao seu lado.
- E ai, quer ver um filme? – perguntei meio sem assunto.
- Não. Temos coisa melhor pra fazer. – e me agarrou pela cintura puxando-me pra um beijo longo. Abri minha boca pra dar passagem a sua língua. E minhas mãos foram parar em seu pescoço. Ele pegou minha cintura e me colocou em seu colo. Suas mãos desceram pelo meu corpo até parar na minha bunda.
Sorri. Seu beijo estava com mais veracidade. Suas mãos subiam por minhas costas, me apertando levemente. Eu puxava seus cabelos mostrando gostar do que ele fazia. Ele sorriu entre meus beijos. E subiu mais as mãos, eu levantei meus braços pra ele tirar a minha camiseta, que logo parou no chão. Eu não sei o que acontecera comigo. Mas meus desejos sexuais afloravam de uma forma única. Nem com o Felipe era assim. Droga! Pensar no Felipe essa hora Andreza? Meus pensamentos foram embora quando senti Luan beijar um dos meus seios. Beijos firmes, mas suaves. Sua língua brincava com o meu bico já rijo. Minha boca se abriu involuntariamente com a sensação de prazer. Eu só sabia puxar seus cabelos. Eu o queria e muito e ali pude ver que ele também me queria, porque já começava a sentir seu volume. Minhas mãos foram pra sua bermuda. Eu queria livrá-lo, dar prazer ao Luan. Ele me soltou, também queria o que eu queria. Tirei sua bermuda e fiquei ali ajoelhada no chão. Olhei pra Luan com minhas mãos em cima do cós da sua boxer. Ali pude reparar em suas coxas. Passei as mãos por elas e Luan sorriu. Levantei uma das sobrancelhas pro Luan mostrando a ele minhas intenções. Sua boca veio ao meu encontro de novo. Parti o beijo e fui pra sua boxer. Com os dentes comecei a tirá-la, mas logo minhas mãos terminaram o serviço. E minha boca começou a beijar as coxas de Luan meus beijos transpassavam desejo e Luan se comprimia a cada investida minha. Então dei vazão ao meu desejo, começando pela glande quente de Luan. Beijos suaves e às vezes profundos, minha língua brincou com ele, lembrei-me de olhar nos olhos de Luan que estava inebriado com as sensações. Então coloquei seu pênis em minha boca e continuava olhando pra Luan. Ele abriu mais os olhos admirando a visão. Com movimentos leves eu sugava e massageava seus testículos. Ele pegou em meus cabelos os puxando um pouco me arrepiando e retribuindo no sexo oral em que eu fazia. Luan já começava a suspirar de prazer quando eu parei do nada. Ele me olhou assustado com a situação. Mas riu quando me viu tirando minha roupa e ele tirou a sua camisa. Nus no sofá eu me sentei novamente sem seu colo, procurando seu membro e querendo me encaixar a Luan. Parei pedindo a camisinha ele pegou em sua carteira e me entregou. Eu o vesti e prontamente me coloquei preste ao encaixe.  O encaixe foi perfeito! Podia sentir o desejo no ar daquela sala. Os movimentos me faziam delirar, era perfeito sentir Luan entrar e sair de mim! Suas mãos me apertavam e eu o apertava com o meu sexo. Ele suspirava mais forte dessa vez. Recostei minha cabeça em seu ombro e me movimentava enquanto beijava seu pescoço. Não queria que aquilo acabasse. Começamos a suar e ofegar com os movimentos. Logo estávamos no ápice. Relaxei meu corpo no colo de Luan que beijava o topo da minha cabeça parecendo exausto.
Vestimo-nos depois de um tempo nos encarando, beijando – nos deliciosamente.  E ficamos ali conversando.
- Vou te contar um segredo, Andreza. – falou ele acabando com o nosso silêncio.
- Diga. – o encorajei. – desejei-te desde a boate e estava pensando em algo pra fazer pra chegarmos até aqui onde estamos. – falou e sorriu.
- Eu te desejo desde o dia que o vi na praia, Luan. Só não sabia se ia realizá-lo. Depois do nosso beijo, vi que sim, poderíamos por em prática nossos desejos. – confessei.
- Acho que tá na hora. Tenho que ir, seu pai está pra chegar. – disse-me.
- Fica mais um pouco. – pedi. –. Não quero ficar aqui sozinha. Vai me faz compania?  – falei sorrindo.  Ele sorriu e assentiu.
Venha se divertir Comigo!

2 comentários: